Você sabia que existem várias alternativas de redes sociais que podem ser utilizadas como ferramentas eficientes para potencializar a aprendizagem de seus alunos?
A guerra entre a sala de aula e o celular está dando uma trégua. E o melhor, muitas escolas ao redor do planeta estão se rendendo às facilidades das redes sociais para facilitar a comunicação entre o professor e o aluno, transformando um antigo inimigo em um aliado da aprendizagem.
Como as redes sociais estão transformando a educação?
Inúmeros estudos científicos já apontam os benefícios do uso das redes sociais para a aprendizagem, dentro e fora da sala de aula. Isso mesmo. É fora da sala de aula que o aluno consegue se manter conectado com suas tarefas e equipes de trabalho. É lá onde eles estão desenvolvendo o gosto pelo estudo, por meio de metodologias ativas como a PBL (aprendizagem baseada em problemas e projetos) e a sala de aula invertida.
Unindo o útil ao agradável, professores e alunos vão redescobrindo o prazer de estudar a aprender. No mesmo cenário onde eles brincam e jogam, esses estudantes conseguem gerar valor afetivo com as tarefas antes por eles abominadas!
Conversando com seus colegas e trocando ideias com seus professores, o aluno estender as atividades escolares para dentro de suas vidas sociais.
Mas, de que redes sociais estamos falando?
Não estamos falando do Facebook ou do Instagram, pelo menos não agora. Quando falamos em redes sociais, estamos nos referindo àquelas que geram maior nível de engajamento entre seus usuários.
O WhatsApp é um excelente exemplo disto. Várias experiências ao redor do mundo vêm sendo aplicadas utilizando esta ferramenta como base de comunicação e interação entre alunos e professores, utilizando recursos como grupos, gravação de vídeos e compartilhamento de arquivos para potencializar e dinamizar o processo de construção do conhecimento.
Neste sentido, os grupos de WhatsApp já conseguem substituir, com muito mais eficiência, os fóruns de discussão oferecidos pelos ambientes virtuais de aprendizagem (AVA). Segundo Prof. Jefferson Dousseau, CEO da DRM Educação, a plataforma EaD oferecida por sua empresa já se integra com o WhatsApp, de modo que a instituição consegue aplicar atividades baseadas em debates e discussões por meio desta rede social, sem perder a integração entre as trocas de mensagens e o devido registro histórico dentro da plataforma.
A TeleSapiens vem acompanhando a experiência da DRM Educação e confirma a satisfação dos alunos de vários clientes em comum. “A capacidade de interação e socialização do WhatsApp faz toda diferença quando o assunto é debater problemas, registrar fatos do dia a dia e compartilhar experiências educacionais entre alunos e professores.” relata Prof. David Stephen, CEO da TeleSapiens.
Quer conhecer mais a plataforma DRM? Acesse: https://drmeducacao.com.br.
Existem redes sociais educacionais no mercado?
O grande desafio das redes sociais ditas educacionais está na conciliação da experiência do aluno com os requisitos pedagógicos. O Facebook, por exemplo, poderia ser utilizada como uma dessas ferramentas, pois também oferece recursos de grupos fechados, além da interação e do compartilhamento de imagens e vídeos.
No entanto, o uso dessa rede para estudantes menores de idade representa uma dificuldade, pois as políticas do Facebook restringem usuários de menor.
Na corrida pelo atendimento deste mercado, várias ferramentas estão na disputa pelos estudantes do mundo inteiro. Neste cenário, destacamos algumas dessas redes sociais educacionais, tais como:
EdModo: Além de gratuita, essa rede social educacional se propõe a separar os perfis de professor, aluno e responsável, o que é uma limitação das redes sociais abertas como o Facebook e até mesmo o WhatsApp. Saiba mais sobre esta rede em https://new.edmodo.com.
Weduc: Trata-se de uma rede social educacional comercial, destinada a escolas e instituições de ensino superior que pretendem implantar o conceito de rede social educacional de forma visceral em seu processo de aprendizagem. Ela permite a customização do ambiente com a marca da instituição, e implementa diferentes perfis de usuários, como professor, aluno, responsável, coordenação, entre outros. Para saber mais sobre esta rede, acesse: https://www.weduc.com.
Microsoft Teams: Vem sendo amplamente utilizada, sobretudo durante a pandemia. Permite a criação de equipes de trabalho e videoconferência para teleaulas ao vivo. Implementa um fluxo de comunicação bastante eficiente por meio de chats e videochamadas. Conheça mais sobre o Teams em: https://www.microsoft.com/pt-br/education/products/teams.
Google Classroom: Concorrente direto do Teams, esta plataforma também permite videochamadas para teleaulas ao vivo, integrando recursos do Google Meeting e outras ferramentas já conhecidas pelo grande público. Saiba mais sobre o Google Classroom em: https://edu.google.com/intl/ALL_br/products/classroom.
Facebook Workplace: Em resposta à Microsoft e à Google, o Facebook lançou o seu próprio ambiente colaborativo, implementando o mesmo conceito do antigo G-Suite da Google, hoje rebatizado com o nome de Google Workplace. A rede social fechada do Facebook não foi propriamente pensada para fins educacionais, mas tem se prestado muito bem para esta finalidade. Deseja conhecer melhor o Workplace do Facebook? Acesse: https://work.workplace.com.
Como faço para usar redes sociais em minha instituição?
Todo processo de mudança exige investimento em tempo, dinheiro e trabalho. Sobretudo trabalho gerencial. Sempre haverá resistências de professores e até de familiares dos próprios alunos. Por isso, esse processo deve ser minuciosamente planejado e implantado com responsabilidade e comprometimento por parte de todos os membros de sua comunidade educacional.
Professores e gestores devem dar as mãos e, juntos com seus alunos, chegarem a um formato que os seduza a aprender – esta é a finalidade maior de tudo isto sobre o que estamos conversando, concorda?
Conteúdo pode ajudar?
Sim! Um conteúdo atualizado e de qualidade consegue suprir a imensa lacuna temporal que passa a existir na trilha de aprendizagem do aluno, quer no sistema presencial, usando metodologias ativas, quer no sistema híbrido.
O conteúdo didático digital pode se transformar em massa de modelar nas mãos de seus professores, que podem referenciá-lo na trilha de aprendizagem de seus alunos, cobrindo a carga horária a distância (em EaD) prevista em seu projeto pedagógico.
A TeleSapiens pode contribuir?
Sim! E muito. Além de conteúdos prontos para cursos técnicos, EJA, graduação e pós-graduação, a TeleSapiens dispõe de atividades pré-elaboradas para aplicação de desafios colaborativos em fóruns de discussão, tanto no AVA de sua instituição, quanto em redes sociais como o WhatsApp e todas as outras sobre as quais falamos anteriormente.
Além dos desafios colaborativos para fóruns, a TeleSapiens ainda oferece atividades contextualizadas para submissão aos seus alunos. Estamos falando de projetos, pesquisas, atividades de campo e inúmeros outros trabalhos que podem ser desenvolvidos pelos seus alunos e avaliados pelos seus professores.
E por falar em avaliações, todas as atividades contextualizadas e desafios colaborativos dispõem de rubricas de correção, para auxiliar seus professores ou tutores no processo avaliativo. Todos esses recursos entregáveis são abertos e editáveis, ou seja, o seu professor poderá ajustá-los e até reescrevê-los inteiramente, para melhor atender às suas necessidades cognitivas.
Vamos transformar o processo de aprendizagem em sua instituição de ensino? Converse com a gente. Solicite o contato de um dos nossos consultores educacionais, clicando aqui.