Você sabia que a oferta de vagas de emprego para técnicos continua em alta apesar do desemprego batendo todos os recordes?
Sim, você leu isto corretamente. Empresas de vários segmentos industriais continuam disputando a tapas bons profissionais em áreas estratégicas como tecnologia da informação, design, logística, mecatrônica, automação industrial, entre muitas outras.
A falta de mão de obra qualificada persiste como um grande fantasma em um país que ainda não acordou para encarar o grande desafio de formar técnicos competentes para atender às exigências do mercado de trabalho.
E você, mantenedor ou dirigente de IES, tem a oportunidade de mudar a história deste país que só conta com 8% de mão de obra técnica, contra 52% da Alemanha e 65% do Reino Unido.
Quer saber como? Então continue essa leitura e aprenda a não cometer erros de um passado recente.
Por que não conseguimos suprir o mercado de trabalho?
O Pronatec – Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, foi criado pelo Governo Federal em 2011, por meio da Lei nº 12.513. Mas somente em 2013 foi lançado o primeiro edital do Pronatec para instituições de ensino superior em todo o país. Até então, apenas o Sistema S havia sido beneficiado com o programa, que prometia reduzir drasticamente o déficit de mão de obra técnica do mercado de trabalho da indústria brasileira.
Mas, o que se viu na prática foi algo no mínimo frustrante. O programa passou por sérios problemas de sustentabilidade econômica, pois o Governo Federal bancava 100% do custeio de milhões de bolsas integrais de estudo para estudantes em todo o Brasil, sem uma contrapartida plausível em termos orçamentários. Além disso, a evasão chegava a patamares próximos de 50% logo nos primeiros meses das turmas, que eram todas presenciais.
Mas o pior estava por vir! Considerando a quase nenhuma experiência por parte das instituições de ensino quanto à oferta da formação técnico-profissionalizante, o aproveitamento dos concluintes pelos postos de trabalho ofertados em todo o Brasil foi pífio em relação ao que se esperava. O motivo era óbvio: as IES ofereceram os cursos técnicos como mini-bacharelados, aproveitando desde os mesmos professores do ensino superior, até conteúdos e métodos de ensino, com pouquíssima prática laboratorial e uma significativa falta de sintonia com os anseios das empresas demandantes daquelas vagas de emprego.
Passados quase 9 anos do primeiro edital do Pronatec, a realidade do ranking brasileiro continua a mesma: pouco mais de 8% da população brasileira encontra-se com formação técnica, e as empresas igualmente ávidas por mão de obra realmente qualificada.
Ok, mas como reverter isso?
Se você é proprietário ou dirigente de uma IES, e acabou de submeter seu projeto de oferta de cursos técnicos ao portal do Sistec, saiba que você tem uma grande oportunidade ou, por que também não dizer, uma grande responsabilidade de mudar a história recente de nosso país. Essa mudança tem início na alteração do seu mind set acadêmico. Não é porque você oferece ensino superior que seus alunos de cursos técnicos serão melhor formados.
Embora a ideia de reaproveitar tudo o que você construiu no ensino superior para a formação técnica de seus alunos seja atraente sob o ponto de vista econômico-financeiro, isto só vai fazer a sua IES repetir os mesmos erros do passado, quando milhares de instituições de ensino superior começaram a ofertar cursos técnicos no Pronatec que mais pareciam “bacharelinhos” do que formações técnico-profissionalizantes.
Estudantes de nível técnico precisam de menos teoria e mais prática. Seu processo de aprendizagem é motivado pela aplicabilidade do conhecimento na geração de competências e habilidades técnicas, e não na formação científico-acadêmica, como ocorre no nível superior. Esta é a razão pela qual muitas empresas rejeitaram os egressos do Pronatec.
O que a TeleSapiens pode fazer para lhe ajudar nisso?
Recentemente, a TeleSapiens começou a desenvolver um portfólio de disciplinas inteiramente voltadas para a formação técnica. Diferentemente de outras editoras, que aproveitam o mesmo acervo de conteúdo do ensino superior para aplicar em cursos técnicos, essas novas disciplinas produzidas pela TeleSapiens foram pensadas e desenhadas exclusivamente para serem consumidas por estudantes de cursos técnicos ou de qualificação profissional.
Tudo, absolutamente tudo mudou na experiência do aluno! Quer saber os principais diferenciais desse novo portfólio de disciplinas técnicas? Vamos traçar um breve comparativo:
A TeleSapiens contém, em seu roadmap de produção, 163 disciplinas técnico-profissionalizantes, com boa parte delas já produzidas para oferta no primeiro semestre de 2023. Embora muitos dos temas sejam comuns aos dois repositórios, como Empreendedorismo, Marketing Pessoal, entre outros, o conteúdo e a metodologia são completamente diferentes nos dois portfólios.
Isto evita alguns conflitos, como o risco de seu aluno encontrar na graduação a mesma disciplina que ele já estudou na formação técnica, causando evasão de receita em virtude do reaproveitamento de créditos de um nível para outro.
Mas, mesmo assim, a sua IES poderá oferecer exames de competência ou de suficiência para aproveitar o conteúdo cursado pelo seu aluno no curso técnico para o superior. Isto dependerá unicamente da política que você imprimirá em sua IES.
Ofereça seus Cursos Técnicos EaD ou híbridos com o novo portfólio da TeleSapiens
Se você está aguardando a autorização do Sistec para ofertar seus cursos técnicos em EaD no ano de 2023, ou pretende oferecer conteúdo a distância nos 20% ou 40% dos cursos presenciais, poderá aproveitar as 163 disciplinas da TeleSapiens para oferecer o que há de melhor e mais moderno aos seus futuros alunos.
Optando pelo conteúdo TeleSapiens você poderá lançar até 42 cursos técnicos nas áreas profissionais mais demandas do Brasil, como saúde, educação, TI, infraestrutura, produção industrial, produção cultural, gestão, entre outras.
Ah, e você ainda poderá contar com dezenas de simuladores laboratoriais de última geração, com versões para o Metaverso (realidade virtual). Isto supre a necessidade de oferecer laboratórios físicos para seus alunos, um enorme diferencial sobretudo para quem quer se tornar um técnico realmente capacitado.
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