Para onde as instituições de ensino superior irão caminhar neste ano letivo? O que acontecerá com o ensino híbrido e tantas outras metodologias e tecnologias construídas até hoje? E quanto ao cenário político, como será que o novo MEC conduzirá as políticas para o ensino superior e a EaD?
Foi para responder essas e outras perguntas que a TeleSapiens fez um levantamento entre seus clientes e parceiros. E depois de muita conversa em diversos eventos em que participamos, sabe a que conclusão chegamos? 2023 será um ano de consolidação, mas com muitos desafios.
Curiosa? Curioso? Não deixe de ler este artigo minuciosamente. Queremos ouvir a sua opinião!
Tecnologias e metodologias
Muitas sementes de inovação e modernidade foram plantadas nos últimos três anos. A pandemia de 2020 foi, sem dúvida, o grande divisor de águas que determinou o momento em que estamos vivendo. Foi na escassez de recursos que as metodologias ativas e as mais inovadoras tecnologias educacionais foram testadas e validadas no mercado, e, ao que tudo indica, em 2023 testemunharemos o início da consolidação de tudo isto.
Mas, vamos relembrar de que sementes estamos falando?
- A conscientização da importância do conteúdo de qualidade para a construção do conhecimento no ensino digital: finalmente as instituições que não atuavam na EaD entenderam que video conferências não são suficientes para substituir a sala de aula.
- Inserção do ensino híbrido como alternativa para alcançar o alunado do presencial e otimizar a aprendizagem com o legado da EaD.
- Aprendizagem imersiva com o uso de laboratórios digitais em realidade virtual ou aumentada.
- Metodologias ativas como ferramenta para a aprendizagem significativa.
E como as IES deverão se comportar em 2023 ao verem essas sementes germinarem no cenário educacional brasileiro?
Conteúdo: cada vez mais as IES irão procurar por conteúdo digital atualizado e diversificado, em recursos didáticos inovadores, buscando melhorar a experiência de seus estudantes nos momentos assíncronos da EaD ou do ensino híbrido. E para personalizar essa experiência, as instituições tendem a adicionar videoaulas gravadas a partir de seus webinars e outros eventos pedagógicos para enriquecer ainda mais esse conteúdo, dando a sua “cara” ao método e ao próprio conteúdo disponibilizado para seu alunado. A TeleSapiens consegue dar este suporte, pois seu conteúdo é aberto e personalizável, admitindo a mesclagem com outros conteúdos, próprios ou de terceiros, em uma mesma plataforma.
Ensino híbrido: neste ano, veremos a utilização de conteúdo digital em 100% das disciplinas ao invés de em apenas 20% ou 40% delas nos cursos híbridos. Mas, como isto é possível? Simples! Ao invés de reservar parte das disciplinas de uma matriz curricular para serem ofertadas inteiramente a distância, as IES deverão optar por oferecer conteúdo digital em todas elas, salvaguardando os momentos presenciais de 60% para as interações vivenciais, práticas laboratoriais e atividades que requeiram algum tipo de presencialidade. Isto representa mais qualidade de ensino e menor custo operacional, já que todas as disciplinas contarão com recursos tecnológicos para sustentar sua operação. Com isto, sua IES poderá dispor de todo o conteúdo da TeleSapiens para suprir 100% das disciplinas de seus cursos híbridos.
Aprendizagem imersiva: o ano de 2023 será o ano da realidade virtual e aumentada na educação. As IES perceberão que, em um oceano de concorrentes, precisarão entregar aprendizagem significativa para seus estudantes, além de oferecer cursos de alto valor agregado, como os da área de saúde e das engenharias, por exemplo. E para atender a esses requisitos, a utilização de simuladores e laboratórios digitais é de fundamental importância. A TeleSapiens, por exemplo, já se antecipou a isto, saindo na frente no desenvolvimento de laboratórios digitais para o metaverso, sobretudo nas áreas da saúde e das engenharias.
Metodologias ativas: se até agora o uso das metodologias ativas ficou no campo do imaginário e das poucas experiências pedagógicas inovadoras no ensino superior. A partir de 2023 elas deverão pautar a oferta dos cursos de um modo geral, com destaque para a aprendizagem orientada a problemas e projetos (PBL), a sala de aula invertida e a gamificação da aprendizagem. O conteúdo TeleSapiens atende a todos esses requisitos, pois oferece a seus clientes e parceiros oito atividades contextualizadas que podem ser utilizadas como projetos, além de mais oito desafios colaborativos para fóruns de discussão, normalmente empregados na prática da sala de aula invertida. Isto, claro, sem falar de um a quatro games educativos que são oferecidos em cada uma das disciplinas, tornando a aprendizagem mais lúdica e interessante para o aluno.
Desafios no cenário político
Mas nem tudo serão flores para a EaD no Brasil em 2023. Pelo menos é o que dizem as mantenedoras de IES com as quais temos nos últimos meses. Elas preveem um cenário desafiador no que diz respeito à regulação do ensino superior, sobretudo no que se refere à EaD. A concorrência predatória, aliada ao franco expansionismo vivenciado nos últimos anos, deverá fomentar alguns questionamentos quanto à facilidade de abertura de novas IES e polos de apoio presencial nesta modalidade de ensino.
Não temos como prever o que irá acontecer, mas esperamos que o diálogo saudável e construtivo se instaure para permitir a continuidade do crescimento da EaD de um modo sustentável, tanto sob o ponto de vista mercadológico, quanto e principalmente no que diz respeito à qualidade da educação que se levará a tantos cidadãos, ávidos por uma formação transformadora em suas vidas.
A TeleSapiens tem trabalhado arduamente no sentido de entregar conteúdos e serviços de alta qualidade, com custos suportáveis para diversos portes e tipos de operação em EaD e ensino híbrido. Acreditamos que é possível levar educação para todos, em todos os lugares, sem abrir mão da qualidade do ensino. Por isso investimos intensamente na inovação de nossos recursos didáticos e na atualização ostensiva de todo o nosso portfólio, garantindo o material didático mais atualizado do mercado editorial brasileiro para o ensino superior.
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